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quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Fim do estágio

Ser recebida todos os dias pelo recepcionista da empresa com um caloroso “Bom dia” (sim, em português!) carregado de sotaque francês é extremamente motivante!

Foram exatamente assim os meus últimos seis meses!

Trabalhar em uma grande empresa (de uma nacionalidade diferente da brasileira) é desafiador e enriquecedor.

O choque cultural assusta um pouco, a diversidade é enorme e o comportamento é totalmente diferente, mas... eu sobrevivi!

Posso dizer que trabalhar na maior empresa de seguro para o comércio exterior e agência de notação da França foi uma experiência repleta de aprendizado (técnico e humano).

Trabalhei com uma equipe maravilhosa, todos muito humanos (na sua humanidade francesa, claro), mas todos, sempre, se dirigiram a mim com muito respeito e curiosidade.

Minhas habilidades linguísticas (francês e inglês) se desenvolveram e se aprimoraram com o tempo, seja no vocabulário técnico financeiro,  pessoal, gastronomico, e todos os sujeitos possíveis!

Guardarei todos os momentos que passei aqui, como no meu primeiro de trabalho, no qual esqueci meu contrato de estágio na recepção e não queria dizer a minha diretora que havia esquecido, e foi graças a um colega da minha equipe que consegui recuperá-lo.

Ou então, a primeira reunião de equipe que discutimos sobre a situação financeira de vários países, os quais a empresa estaria mais engajada, ou quais ela iria diminuir suas relações. Me lembrarei de todas as pausas café, pausa leite com vanilla, pausa chocolate, pausa sem nada para beber, pausa urgente, pausa sol, mini pausa...

Os almoços também serão memoráveis, não teve um dia se quer que eu tenha olhado o menu do dia e não tenha perguntado o que era, ou então quando eu pedia ao cozinheiro a carne bem passada e ele me servia uma carne quase crua...

Fiz grandes amigos na empresa, amigos de festas e viagens, mas também fiz grandes colegas, com os quais a relação profissional impede que tenhamos uma relação pessoal mais próxima (ah, os franceses...).

Meu estágio foi enriquecedor por diversos motivos, a equipe com quem trabalhei foi muito acolhedora e paciente. No meio do meu estágio uma reorganização da empresa balançou todos os funcionários. Presenciei momentos de tensão de meus amigos pela incerteza de sua função e importância na empresa. Minha equipe foi separada, cada um seguiu caminhos (e funções) diferentes, vivi uma mudança de escritório (do segundo andar para o primeiro), vi minha diretora com os olhos cheios de lágrimas me dizer que era o fim do nosso departamento.

Vi casais se formando, casais se desfazendo, suspiros pelos corredores e escadas... Vi a alegria e a correria de meu colega de escritório ao saber que sua mulher estava indo para a maternidade...

Enfim, foram 6 meses surpreendentes, 6 meses que jamais poderia imaginar viver, mas que lá fundo foram muito desejados!

Obrigada COFACE.

Bjs
Aless

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

1 mês...

Um belo dia você descobre que seu sonho foi realizado, que você alcançou os seus objetivos e que é hora de voltar para a realidade...

Falta exatamente um mês para eu voltar para o Brasil, um mês para esse blog não fazer mais sentido, um mês para deixar todos os amigos que fiz, um mês para deixar um país que me acolheu de braços abertos, um mês para voltar a realidade...

Se eu fosse descrever aqui tudo o que vivi, acredito que ficaria o resto da minha vida escrevendo... Foi tudo muito intenso: cada momento, cada pessoa que encontrei, cada situação engraçada, feliz, triste, diferente, embaraçosa, inesquecível, todas as músicas que dancei... bom, simplesmente sera tudo inesquecível...

Viver fora do seu país, da sua zona de conforto acrescenta muita coisa na nossa vida, vim para França não somente em busca  de uma formação,  mas em busca de conhecer a mim mesma... Sem dúvida foi a melhor coisa que já fiz na minha vida, a sensação de independência e liberdade é inegualável, sem esquecer da responsabilidade de viver sozinha em um lugar jamais imaginado antes.

Estou com o coração apertado, uma parte de mim quer voltar, quer continuar com a vida que tinha há um ano, mas outra parte sente que tem muito a fazer aqui ainda, muita coisa para conhecer, muitos momentos para serem vividos...

Só tenho a agradecer, agradecer por todas as pessoas boas que encontrei no meu caminho, nunca tive algum problema, sempre fui aceita como sou, com todos os meus defeitos e desconhecimento. Talvez seja exatamente isso que me faz sentir tão bem em um lugar que não é o meu, mas que todos me compreendem e me respeitam.

Os lugares que visitei, sem dúvida, me enchem de orgulho por ter tido a oportunidade de ver, de sentir de vivenciar....

A cidade universitária que morei, tenho certeza que é a mais rica culturalmente, tudo o que ela proporciona aos estudantes e indescritível, o  lugar é lindo, acolhedor e enriquecedor.

Enfim, só tenho uma palavra para dizer: obrigada, obrigada e obrigada!

(é isso o que dá quando não temos nada de interessante para escrever!...)

Bjusss
Aless






quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Berlim: a história que só havia visto nos livros

Os únicos problemas em viajar sozinha são: (i) não ter alguém para se divertir com os momentos mais inusitados e (ii) não ter alguém para tirar fotos de você nos principais monumentos...

Como não consegui convencer ninguém para viajar comigo (meus amigos estão viajando, ou trabalhando, ou já voltaram para os seus países, ou estão sem grana), resolvi ir sozinha , afinal não poderia deixar de sentir os ares de Berlim.


Como eu sabia que estaria sozinha em Berlim, e que a minha volta seria um pouco inusitada (conto no final) decidi comprar um livro no aeroporto para passar o tempo (escolhi um bem grosso porque sabia que iria precisar - 455 páginas!)

Peguei o avião no sábado de manhã, fiz uma escala em Amsterdã (me deu vontade de ficar por lá mesmo!!!) e cheguei 11:00hs na Alemanha. Do aeroporto peguei um ônibus para o hostel, no ônibus conheci uma mulher canadense, (devia ter uns 45 anos) professora de línguas que teria vindo para Berlim para um seminário, uma mulher com estilo hippy, um pouco louca e engraçada!

Como o check in do hostel estaria disponível a partir dàs 14:00hs, aproveitei para comer alguma coisa e saborear a famosa cerveja alemã no bar do hostel.

Um simpático bar, com uma tela enorme para assistir jogos de futebol, um cardápio descente e gente 24 horas por dia...

Portal de Brandemburgo

Fiz meu check-in, me surpreendi com o quarto, era um quarto para 6 pessoas, a limpeza e o ambiente agradável me chamou a atenção (sem dúvida foi o melhor hostel que ja me hospedei - St. Christopher's Berlin Hostel).

Deixei minhas coisas e fui descobrir a cidade, olhando o mapa decidi atravessar a cidade de ônibus até a praça da república onde fica o palácio de Reichstag e depois caminhar um pouco até quando decidisse pegar o ônibus para voltar para o hostel.


Haus der Kulturen der Weit
 .
Sem perceber passei o ponto e fui parar no Haus der Kulturen der Weit (Casa da cultura do mundo) dei uma volta, a arquitetura é bem diferente, passei pour um parque até chegar a Praça da República (Palast der Republik) o parlamento Reichstag é um prédio enorme, construído em 1894, com uma cúpula de vidro de onde você pode ver a cidade inteira, a entrada é gratuita mas tem que reservar 3 dias antes, eu não sabia disso... logo não entrei...

Palast der Republik

Palast der Republik
Lá tem também um enorme gramado na frente do parlamento. Nesse gramado um casal cantava músicas alemãs para animar o pessoal esticado na grama em uma tarde de sábado... A melodia das músicas me fez lembrar de tudo o que vivi até agora na Europa e principalmente que meu retorno está chegando...

Depois desse momento nostalgia, fui até o portal de Brandemburgo, que é um tipo de Arco do Triunfo (como em Paris) e símbolo da Alemanha. Essas portas um dia separaram Berlim e também já foram atravessadas em desfile por tropas napoleónicas, revolucionárias, e nazistas, hoje é o símbolo da prosperidade e unificação alemã.

Caminhando pela principal avenida (Unter den Linden), pude apreciar diversos monumentos...









Passei pela Universidade Humboldt de Berlim, fundada em 1810 (Universität zu Berlin), cujo modelo universitário influenciou fortemente outras universidades européias e ocidentais, os famosos físicos Albert Einstein e Max Planck e os  fundadores da teoria marxista Karl Marx e Friedrich Engels frequentaram essa universidade.

Universidade Humboldt de Berlim
Não tenho palavras para descrever a Berliner Dom, uma imensa catedral, localizada na ilha dos museus, essa catedral foi construída entre 1894 e 1905. O edifício em estilo renascentista italiano tem comprimento de 114 metros, largura de 73 metros e  85 metros de altura. Essa ilha abriga também 5 museus.

Berliner Dom

Berliner Dom
Em Berlim tem também a torre de televisão chamada Fernsehturm de Berlin, com 368 metros é o edifício mais alto da cidade e está situada na praça Alexanderplat, nessa praça tem outra igreja que é famosa chamada Gethsemane.

Fernsehturm de Berlin
Fernsehturm de Berlin


Igreja Gethsemane

No final do dia, voltei para o hostel exausta, tinha uma galera assistindo jogo e jogando bilhar, fiquei um pouco com umas pessoas que conheci e logo fui para o quarto. Cansada comecei a ler meu livro e adormeci.

Guia free tour
No dia seguinte, acordei cedo, fiz o check out do hostel, e fui me encontrar com a galera do free tour, não sei se já falei do free tour aqui  no blog, mas essa é a melhor idéia que já tiveram no que se refere ao turismo.

O conceito é o seguinte, é um grupo de jovens que se unem, e se especializam como guia turístico. O passeio dura em  torno de 2 à 3 horas, no qual um jovem faz uma apresentação sobre o lugar, na teoria o passeio é free (gratuito) mas no final você paga quanto você quer, quanto você acha justo ou quanto você pode.

Encontrei com o grupo próximo ao portal de Brandemburgo, a visita foi muito interessante, o guia muito carismático e divertido nos contava o que aconteceu no passado...

Memorial aos Judeus Assassinados da Europa

Memorial aos Judeus Assassinados da Europa

O lugar que mais me chamou a atenção foi o Memorial aos Judeus Assassinados da Europa (Denkmal für die ermordeten Juden Europas), também conhecido como o Memorial do Holocausto, esse é um monumento no centro de Berlim, entre o Portão de Brandemburgo e Potsdamer Platz, o seu objetivo é de perpetuar a memória das vítimas judias exterminadas pelos nazistas durante o Holocausto. 

Memorial
O memorial foi projetado com um orçamento de cerca de 25 milhões de euros, esse memorial é um campo de 19 073 m2, coberto por 2.711 lápides dispostas uma ao lado da outra, as lápides possuem 2,38 m de comprimento, 0,95 m de largura, e sua altura vai de 0 m à 4,7 m. Elas foram contruidas para produzir uma atmosfera de mal-estar e confusão, 

Neste campo de pilares contém os nomes de todos os judeus, que foram vítimas, identificados pelo Yad Vashem de Israel museu. A construção do Memorial começou em 01 de abril de 2003 e terminou 15 de dezembro, 2004. O Memorial foi construído a 300 metros do bunker de Hitler (complexo de salas subterrâneas em Berlim, onde Adolf Hitler cometeu suicídio), foi inaugurado no dia 10 de maio de 2005, e aberta ao público dois dias depois. Impressioanante...

Seguimos até o muro de Berlim, emoção a flor da pele... O muro separou fisicamente a cidade em Berlim Oriental e Berlim Ocidental há mais de 28 anos, e é o símbolo mais marcante de uma Europa dividida.



Muro de Berlim

Muro de Berlim

Mais do que apenas uma parede, ele foi um complexo militar com duas paredes de 3,6 metros de altura, 155 km de extensão, torres e 302 alarmes, 14 000 guardas, 600 cães e arame farpado erguido. Hoje resta apenas uma parte do que um dia separou familias e fez com que um país inteiro sofresse.







Visitamos outros lugares muito interessantes. Posso dizer que nada do que já vi se compara à Berlim, sinto por não ter tido tempo de ficar mais e conversar com os alemães apenas para sentir o que eles pensam de tudo isso, e como convivem com um passado repleto de dor e sofrimento...

A tarde, uma verdadeira refeição alemã: pão com salsicha (não é como o nosso hot-dog, mas estava muito bom!)




Depois, voltei para o hostel, fiquei um tempo lá com um pessoal italiano muito divertido!





A noite peguei o ônibus para o aeroporto, devia ser quase 22:00hs, o único problema era que meu voo era somente as 7 da manhã do dia seguinte (está aí a razão do livro bem grosso para a viagem! Li quase a metade!).

No aeroporto dezenas de pessoas, assim como eu, dormiam no saguão, liam um livro ou conversavam, tudo para passar o tempo...

Final de semana cansativo mas extraordinário (valeu a experiência!)

Na próxima viagem, estarei muito bem acompanhada! 

Bjusss
Aless 






segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Amsterdã a cidade dos jovens!



Quando se mora na Europa, viajar pela Europa é uma das coisas mais fáceis e interessantes de se fazer. 

Confesso que me tornei uma "viciada" em viagens, cada viagem tem os seus momentos bons e outros nem tanto, tem as suas particularidades e características únicas (paisagem local, pessoas, idioma, especialidades culinárias, clima, cheiro...). 

Infelizmente não tenho tempo para fazer viagens longas, tenho a consciência de que 2 ou 3 dias é muito pouco para conhecer um lugar, mas não posso fazer mais que isso e estou muito feliz pelo pouco tempo que passo em um lugar diferente! 

E a viagem dessa vez foi para Holanda, Amsterdã, a cidade dos jovens! 



Fui de trem com um amiga francesa muito especial e seu namorado e uma amiga do meu trabalho (cambodiana/francesa) que conheci a pouco tempo mas que já é muito especial também. 

Duas semanas antes de viajar, me lembrei que não havia reservado o albergue ainda. Procurei em todos os hosteis da cidade e TODOS estavam completos (período de férias), comecei a me desesperar... 

Eu e minha amiga do meu trabalho, pensamos em diversas altenativas, entre elas: 
1) Alugar um carro e dormir no carro 
2) Ir para um camping 
3) Ir sem hostel mesmo e ver no que vai dar 

A primeira opção logo foi descartada porque em Amsterdã é um pouco difícil  de se locomover com carro e não há muitos estacionamentos, a segunda opção era razoável, mas o camping ficava um pouco longe do centro e a terceira opção estava fora de cogitação para mim, eu não conseguiria me aventurar a esse extremo... 

Dois dias antes de viajar minha amiga francesa conseguiu que um amigo que ela conheceu em uma das suas viagens nos hospedasse! Ufa, alívio geral! 
Mas com uma condição: Que nos comprassemos vinho e queijo francês! 

Chegamos em Amsterdã já era quase 22:00hs, pegamos um taxi e seguimos para a casa do Levan (Turco/holandês que nos hospedou), que ficava a uns 20 minutos do centro. Deixamos nossas coisas, tomamos um rápido banho e voltamos para o centro da cidade. 

Fomos a praça Leidseplein, que é um dos centros da vida noturna mais animado da cidade. A praça e as ruas circundantes estão repletas de restaurantes, bares, night clubs, coffe shops, teatros e cinemas. Nunca vi tantas pessoas jovens no mesmo lugar! 


Uma curiosidade de Amsterdã são as bicicletas! Todo mundo utiliza a bicicleta como meio de transporte a qualquer hora do dia, tem de todos os tipos e cores, há uma pista para bicicletas que te leva para qualquer lugar da cidade! 




Entramos em um bar que o nosso homestay nos levou. Para falar a verdade não gostei muito, o estilo de música não me agradou. Mas acabamos ficando por lá mesmo... 







No dia seguinte o plano era conhecer a cidade! Começamos com um passeio pelas ruas, o lugar é impressionante, as ruas nos levavam para os canais e suas pontes, os prédios em volta são lindos... tudo muito europeu... 












Momento cultura (1): Visita ao museu Van Gogh! A coleção do Museu Van Gogh em Amsterdã é a maior do mundo com mais de 200 pinturas, 500 desenhos e cerca de 700 cartas escritas à mão (incluindo a correspondência com seu irmão Theo). No entanto, as peças são exibidas em rotação. Isto significa que o visitante vê apenas cinquenta obras de cada vez. Este museu extraordinário atrai mais de um milhão de visitantes por ano. A história de Van Gogh é passionante; pintor pós-impressionista, ele é famoso pelo seu estilo colorido, seus auto-retratos, suas cartas enviadas ao seu irmão e sua depressão... 






Momento "nem tanto" cultura (2): Visita ao Museu Heineken Experience. Inaugurado em 2001, o Museu Heineken Experience tem como objetivo fazer com que você descubra a história e o método de fabricação da cerveja holandesa mundialmente famosa. O museu fica no coração da antiga fábrica de cerveja Heineken, que foi construída em 1867. A turnê começa com a história dos criadores da cerveja e da empresa, a evolução dos modelos da garrafa e do logo é exposta ao longo dos corredores. Uma apresentação sobre os ingredientes da cerveja foi feita com muito humor. 








Depois nos dirigimos para a oficina de fabricação antiga, que abriga as caldeiras e silos de grãos. Observamos o processo de embalagem e rotulagem (muito criativo). Por fim, para terminar a visita, depois de testar o meu conhecimento da fabricação de cerveja, nada como desfrutar de uma Heineken! O custo do acesso ao museu inclui três bebidas, com direito a bar e música no final! 


Depois do museu, parada para almoçar e jogar bilhar! 





No começo da noite fomos visitar o Red Light District. Esse bairro é diferente de qualquer outro lugar, conhecido pelo sua fama sexual, lá você encontra de tudo, desde bordéis, sex shops a artistas do sexo feminino. 

A peculiaridade está na exposição das mulheres em cabines vermelhas, muito pequenas, com vidro e cortinas. Quando a cortina está aberta, lindas mulheres (algumas nem tanto) de lingerie ou roupas sensuais se expõem para seus clientes. 

Percebi que Amsterdã se orgulha por sua atitude totalmente liberal e tolerante, abraçando o fato de que as pessoas gostam de pornografia, prostituição e drogas leves, e considera tudo isso humano. Então, ao invés de criminalizar, a cidade legaliza e cria leis para regulamentar. No caso das prostitutas, a profissão é considerada legal e o governo assegura que todas as prostitutas tenham acesso a cuidados médicos e de trabalho em melhores condições. (Para mim ainda é chocante...). 





No dia seguinte fizemos um passeio de bicicleta pela cidade, descobrimos o desconhecido, passamos por pequenas ruas, adimiramos algumas igrejas que encontramos pelo caminho, vimos a casa onde morou Anne Frank, atravessamos as diversas pontes, quase atropelamos os pedestres e sentimos o vento bater em nossos rostos trazendo uma agradável sensação de liberdade! 







Um grande bj



 Aless